Na realidade psicológica (...) encontramos fenômenos que, examinados em sua causalidade, revelam seu caráter histórico. (...) O psicoterapeuta não tem que tomar conhecimento apenas da biografia pessoal do paciente, mas também das condições espirituais do seu meio ambiente próximo e remoto, em que permeiam influências tradicionais e filosóficas que frequentemente desempenham um papel decisivo.
A PRÁTICA DA PSICOTERAPIA - XVI/1 - prefácio
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